Já todos testemunhámos eletrodomésticos (e não só) deixados na berma da estrada, na esquina da rua ou à porta de…
No outro dia disse-vos a quanto tinha ficado a minha compra de produtos alimentares para toda a semana. Choveram mensagens. Porque gasto 25-30€ por semana em compras para 2 adultos e uma bebé. Claro que nestes 25-30€ não estavam coisas que já tinha em casa, mas a verdade é que é possível fazer uma alimentação bem económica, de base vegetal.
Uma das questões com que nos debatemos atualmente prende-se com algo tão simples como… sacos! Com a guerra aberta ao plástico (e aos sacos de plástico), parece-nos óbvio que sacos de outros materiais são melhor opção. No entanto, é perigoso pensar que substituir um material de utilização única por outro também de utilização única é a solução.
Como podemos conservar e aproveitar os alimentos, de modo a evitar o desperdício alimentar (que é um dos principais problemas que enfrentamos ao nível da sustentabilidade do planeta).
Qual o impacto ambiental da produção local? Em que é que escolhermos produtos locais vai promover a sustentabilidade?
Somos demasiados para o planeta que temos? Existem recursos para alimentar e assegurar a sobrevivência de todos? Vamos desmistificar estas questões e aprender a viver num mundo onde somos “muitos”.
É importante pensar, antes de mais, neste conceito de desperdício. Porque não estamos a falar de plástico, nem tão só de “lixo”. Estamos a falar de todos os recursos que desperdiçamos diariamente.
Usamos todos os dias, (quase) sem pensar. Mas o que é que este produto tão indispensável implica em termos ambientais? Que alternativas existem e qual o seu impacto? Debrucemo-nos sobre este assunto e aprendamos a escolher a melhor opção possível, igualmente eficaz e higiénica, mas com a menor pegada ecológica possível.
Decidimos comprar uma máquina de café que mói grão. E, sem querer, descobrimos novos benefícios para as borras!